“O tempo que passei junto daqueles doentes foi o suficiente para explorar um mundo que poucos se dão ao trabalho de conhecer. Nesse mesmo mundo eu desvendei histórias, realidades, pessoas que nunca imaginei conhecer. Foi a experiência mais gratificante que tive até hoje. Tentei dar o melhor de mim, mas em comparação ao que “eles” me deram não foi nada comparado a tudo o que eu lhes consegui oferecer. Como Ricardo Reis enunciou um dia, num dos seus poemas: “ Põe quanto és no mínimo que fazes”, e foi o que eu fiz.
O relato de uma jovem que contactou pela primeria vez com doentes mentais aquando de uma ida a uma Casa de Saúde.
Parece que nos lança um desafio. O de não julgar nem abandonar estes doentes, alertando também para que cuidemos de nós e façamos tudo para que no futuro não estejamos nesse mesmo lugar.
Cuide da sua Saúde Mental!